Você já se pegou brigando consigo mesmo? De um lado a razão, almejada, gloriosa e objetiva. Do outro, a emoção, afetiva, sentimental e movida pelo coração. Em um ringue formado por nós mesmos, na nossa mente, no nosso íntimo. E você pode estar se perguntando “que papo é esse?”.
Essa luta pode ser diária, mas eu sei que tem dias que pesão mais que outros e você obedece a razão ou a emoção. Dificilmente eles entram em consenso. E esse ringue as vezes é pintado por sangue, suor e lágrimas. Veja bem, toda escolha tem uma renúncia e você sabe disso.
A tomada de decisão nunca foi uma atitude fácil. Em uma pesquisa rápida no Google, decisão se caracteriza como “ação ou efeito de decidir; determinação. Resolução; sentença ou juízo. Habilidade para chegar a uma conclusão ou resolver algum problema sem indecisão; coragem ou firmeza”.
Há coisas nessa definição que me chamam atenção, como “determinação”, ou seja, ter a certeza do que está fazendo. “Sem indecisão”, isso quer dizer que já passou pelo ringue e que a razão já brigou com a emoção e vice-versa e estão resolvidos. Por fim, “coragem”, pois é preciso ter coragem para tomar qualquer decisão.
Trazendo esse cenário para o mundo corporativo, muitas vezes não adianta a luta interna, a razão sai do ringue em coma e a emoção sai direto para a UTI. É aí que entra uma segunda, ou até terceira opinião. Por favor, não se sinta menos por pedir ajuda, tomar decisão é tarefa árdua.
Para isso, um contador é muito bem-vindo. Além de analisar todo o escopo e o que é viável ou não, um contador consultor, traz sugestões para sua empresa e te auxilia no que for preciso para que você tome não só a decisão certa, mas a melhor decisão para o seu negócio. Tá em dúvida? Conta com a gente!