Podemos pensar em uma empresa como um corpo humano, cheio de sistemas interdependentes. Cada sistema possui sua função e a executa para que o corpo tenha seu bom funcionamento. Não obstante, uma empresa funciona da mesma forma, com processos que dependem um do outro para obter o resultado desejado da empresa.
Imagine que um sistema pare de funcionar, o corpo padece. Da mesma forma é uma empresa, se para um processo, a empresa vai adoecendo, isso pode ocorrer de forma lenta, ou rápida. No entanto, independente da rapidez, é uma situação preocupante.
Diagnosticar é outra tarefa difícil, pois muitas vezes o gestor fecha os olhos para a real situação da empresa, não integrando uma visão crítica, acha que está tudo bem também, isso é preocupante. É também entendível, porque assim como o corpo é preparado para funcionar perfeitamente, teoricamente a empresa também. Contudo, um líder, observa os sintomas e busca o mais rápido possível o reparo para a situação.
Para tal, ainda no plano de negócio é feita uma análise swot, mas ela é esquecida com o passar do tempo, onde deveria ser refeita ao menos semestralmente para que todos tenham em mente o que está bom e o que precisa melhorar, pontos de oportunidades e de ameaças. É importante saber o que está impedindo a empresa de alcançar os objetivos e crescer. Pois, analisar os riscos é uma forma preventiva para que a empresa não adoeça.
Focando em resultados e claro, no cliente, o diagnóstico do sistema de gestão de uma empresa, analisa as atividades de cada processo, entradas e saídas, como também se o tripé: humanos, financeiro e tecnologia estão sendo utilizados da melhor forma.
Identificado o diagnóstico é hora de tratar as anomalias para que não venham mais acontecer e não prejudique os processos. Um consultor é bem-vindo para auxiliar no caminho de “cura”. Todas as ações são feitas a partir do que a empresa pretende sanar e precisa-se da ajuda de todos os colaboradores para que os sistemas voltem a funcionar normalmente, quase que organicamente.